O amor nunca esteve
sob nossos corações.
A culpa, sorrateira e
espontânea,
brotou de nossos
sentidos exasperados,
ocasionando a perda
dos signos alardeados.
Um caos nunca foi
exorbitante e propício
aos sublimantes caminhos -
sorumbáticos / ferozes.
A vida, vago vértice,
irrompe retilíneos
escombros do acaso.
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