A falência nos toma
como galhos secos
de uma árvore flagelada
e, sutilmente, envelhecida.
Cada um dos galhos
(mesmo secos e sobrepostos)
incita-nos uma vida
breve e soberana
como um transeunte
a esmo, à deriva,
em meio ao descaso
das dores, do cume
e da degeneração
r e n e g a d a.
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